Construída pela Prefeitura Municipal da Belém-PA, em cooperação com o Rotary Clube Belém-Nazaré, em área doada pelo Educandário “Jesus de Nazaré”, na gestão do então Prefeito de Belém, Dr. Stélio de Mendoça Maroja,tendo como Secretário de Educação do Município o Profº Soleiro Moreira e Diretores da Sociedade Doadora, os Dr. José Edrisse Almeida e Dr. José Lancry. Inaugurada e incorporada à rede escolar da Prefeitura de Belém em Setembro de 1969.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Educação e família: uma parceria importante!







Educação e família: uma parceria importante!




Como temos no Parágrafo único do Capítulo IV do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais, ou seja, trazer estas famílias no convívio escolar já está prescrito no Estatuto da Criança e do Adolescente e o que falta é concretizá-lo. Devemos pensar no que se espera fazer, pois pensar é ponderar o que se quer e o que é viável, é avaliar o que se deseja e o realizável, conforme diz Ramos (2001, p.217).
Segundo Paulo Freire, na sua obra intitulada "Professora sim, Tia não", existe uma tentativa de se resgatar o verdadeiro papel da escola. Ser professor (a) é muito mais do que ser babá ou substituto dos pais. Educar é muito mais que ensinar boas maneiras, ler e escrever. É criar consciência crítica e formar um cidadão em cada um de seus alunos.
Família e escola são pontos de apoio e sustentação ao ser humano; são marcos de referência existencial. Quanto melhor for a parceria entre ambas, mais positivos e significativos serão os resultados na formação do sujeito. A participação dos pais na educação formal dos filhos deve ser constante e consciente. Vida familiar e vida escolar são simultâneas e complementares. É importante que pais, professores, filhos/alunos compartilhem experiências, entendam e trabalhem as questões envolvidas no seu dia- a- dia sem cair no julgamento “culpado x inocente”, mas buscando compreender as nuances de cada situação, uma vez que tudo o que se relaciona aos filhos tem a ver, de algum modo, com os pais e vice-versa, bem como tudo que se relaciona aos alunos tem a ver, sob algum ângulo, com a escola e vice-versa.
Assim, cabe aos pais e à escola a preciosa tarefa de transformar a criança imatura e inexperiente em cidadão maduro, participativo, atuante, consciente de seus deveres e direitos, possibilidades e atribuições. Atualmente, a família tem passado para a escola a responsabilidade de instruir e educar seus filhos e espera que os professores transmitam valores morais, princípios éticos e padrões de comportamento, desde boas maneiras até hábitos de higiene pessoal. Justificam alegando que trabalham cada vez mais, não dispondo de tempo para cuidar dos filhos. Além disso, acreditam que educar em sentido amplo é função da escola. E, contraditoriamente, as famílias, sobretudo as desprivilegiadas, não valorizam a escola e o estudo, que antigamente era visto como um meio de ascensão social.
A escola, por sua vez, afirma que o êxito do processo educacional depende, e muito, da atuação e participação da família, que deve estar atenta a todos os aspectos do desenvolvimento do educando. Reclama bastante da responsabilidade pela formação ampla dos alunos que os pais transferiram para ela, e alega que isto a desviou da função precípua de transmitir os conteúdos curriculares, sobretudo de natureza cognitiva. Com isso, ao invés de ter as famílias como aliadas, acaba afastando-as ainda mais do ambiente escolar. E todos perdem!
A relação escola-família se resume no respeito mútuo, o que significa tornar paralelos os papéis de pais e professores, para que os pais garantam as possibilidades de exporem suas opiniões, ouvirem os professores sem receio de serem avaliados, criticados, trocarem pontos de vista. O objetivo é conscientizar a escola do papel que possui na construção dessa parceria: a intervenção pedagógica a estas questões, deve ser no sentido de considerar a necessidade da família vivenciar reflexões que lhes possibilitem a reconstrução da auto-estima, a fim de que se sintam primeiramente compreendidos e não acusados, recepcionados e não rejeitados, pela instituição escolar, além de que esta última possa fazê-los sentir-se reconhecidos e fortalecidos enquanto parceiros nesta relação. Segundo Tiba (2002, p. 123), Felicidade não é fazer tudo o que se tem vontade, mas ficar feliz com o que se está fazendo.

2 comentários:

rafael disse...

a escola "rotary" ta uma escola que só tem palhaço. Essa escola de merda não vale nada.
Já ta na hora de melhorar esse colegio que dizem ser escola, isso e uma escola que só tem ladrão,ea merenda escolar não e de boa qualidade.
Assinado: um aluno do terceiro TURNO.
Da turma:832.

rafael disse...

eu queria pedir a que deicha-se como era antes a escola Rotary,sem proibições de nada,acabar com as regras,deicha-se os alunos usarem boner como antes as meninas usarem saia,liberar os alunos sairem pra fora e etc....
mais se não fizerem oq eu tou falando eu aluno da 832 do terceiro turno irei botar fogo na escola "rotary" isso não e um aviso e uma ameaça.